Ecocentro de Esmeriz, VNF (Visita 5 Março 2010)

CTO _Casa Termicamente Optimizada (Porto Visita dia 19 Março 2010)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Barco feito de garrafas de plástico transporta mensagem "verde"

O "Plastiki" foi construído com 12 500 garrafas de plástico usadas e outros tipos de plástico reciclado e partiu de São Francisco com destino a Sydney para dar um exemplo prático de como os resíduos podem ser considerados recursos, nomeadamente o plástico.

(...)

   O "Plastiki" foi construído ao longo de 4 anos com 12 500 garrafas de plástico usadas que lhe permitem flutuar. A sua estrutura principal é feita de srPET, um plástico reciclável, e a vela é constituída por um tecido obtido da reciclagem de plástico PET.

  Na sua viagem entre São Francisco e Sidney que teve início a meio de Março e que deverá durar 100 dias, o "Plastiki" recorrerá à energia solar, eólica e ainda a geradores de bicicleta e os tripulantes produzirão o seu alimento numa horta vertical acoplada ao mastro.
12 de Abril

Ver artigo Completo

Descoberto “tapete” de micróbios do tamanho da Grécia

    Trata-se de uma área do fundo marinho em frente às costas do Chile e do Peru.
   Esta massa de micróbios vive numa zona onde praticamente não existe oxigénio dependendo do sulfureto de hidrogénio que consome tornando o habitat adequado à presença das espécies da fauna marinha.


(...)

   O estudo, levado a cabo por mais de 2000 cientistas de 80 países, decorreu ao longo de 10 anos e os resultados serão apresentados em Outubro num simpósio internacional em Londres.

(...)

   Estes microorganismos vivem a uma profundidade onde praticamente não existe oxigénio sobrevivendo à custa do sulfureto de hidrogénio. Trata-se de um gás tóxico, e ao consumi-lo as bactérias tornam o habitat próprio para a fauna marinha sendo responsáveis pela abundância de recursos pesqueiros da região – Chile e Perú detêm mais de 15% da biomassa de recursos pesqueiros do mundo.



  Os microorganismos, que constituem entre 50% e 90% da biomassa marinha, são responsáveis por 95% da respiração dos oceanos e influem directamente sobre o clima e a cadeia alimentar sendo portanto "chave" no funcionamento dos oceanos.
                                                       
19 de Abril

domingo, 28 de março de 2010

ECO EDP: Conheça o seu perfil de eficiência energética

   Descubra se os seus comportamentos são energeticamente eficientes a partir do link

Pegada Ecológica

   As nossas acções refletem-se no estado actual do planteta. Um modo de saber se estas são ou não as mais correctas, é a partir da Pegada Ecológica.
   O simulador da EDP abaixo indicado permite de uma forma simples determinar o valor da sua pegada. Experimente, e poderá descobrir se as suas escolhas e comportamentos diários contribuem de forma sustentavel para o "bem-estar" do planeta.


http://www.eco.edp.pt/pt/jovens/simular/mede-a-tua-pegada/simular

Hora do Planeta: 27 Março

Biosfera-RTP

Semanalmente no programa Biosfera são transmitidas informações, assim como conselhos sobre como proteger o ambiente que o rodeia, preservar a biodiversidade ou ideias sobre como proceder a atitudes mais ecológicas.

Horários

RTP2
Quarta 19:00h
Domingo 13:00h
RTPN
Domingo 04:10h
RTP Internacional
5ª feira 02:15h
RTP África
5ª feira 02:15h


Pode também assistir via internet através dos endereços

terça-feira, 23 de março de 2010

   Um grupo de trabalho da nossa turma tem vindo a desenvolver ao longo do ano lectivo uma actividade relacionada com Hipoterapia.
   Têm como objectivo oferecer algumas sessões a uma colega de escola, Bertília, com paralisia cerebral. Assim, e visto a importância da actividade queremos sensibilizar as pessoas para a causa, visitando o blog do grupo e adquirindo os portas chaves que o grupo realizou, com o custo de dois euros cada unidade.
   Colaborem, de modo a angariar fundos para as sessões a serem realizadas (custo de cada sessão trinta e dois euros).

Endereço Blog:


Visita ao Ecocentro

O nosso grupo realizou no passado dia 5 de Março uma visita ao Ecocentro situado em Esmeriz.
A engenheira Sofia Oliveira explicou-nos as suas características a vários níveis, e respondeu às nossas questões de forma cuidada e completa.



Algumas características

   A sua construção é data de 11 de Dezembro de 2001;
   Alberga diferentes estruturas para o acolhimento de resíduos por parte da comunidade e empresas;
   No recinto encontram-se oito contentares individuais organizados segundo o tipo de material a depositar;
   Desde madeiras, resíduos verdes, entulho, óleos, tudo é organizado para depois ser transportado para empresas específicas que visam a reciclagem e posterior uso destes materiais.
   É frequentado regularmente por elementos de todas as faixas etárias;
Dependendo da quantidade do material acumulado, o seu transporte para outras organizações como a Citrus, Jomar e Lipor, demora entre dois a oito dias;
   Alguns dos materiais são também entregues à Sociedade Verde, que depois de valorizados constituem fundos para a manutenção do Ecocentro.

Visita ao CTO

    No dia 19 de Março, a nossa turma realizou uma visita à Casa Termicamente Optimizada no Porto.
   A visita foi organizada por um grupo de trabalho de área de projecto da nossa turma "Casa Ecológica", e tinha como príncipal objectivo dar a conhecer as características da casa assim como a sua importância na actualidade.
   Abaixo fica uma imagem da turma com a casa como plano de fundo.


domingo, 7 de março de 2010

Curiosidades: Galinhas ajudam a reduzir resíduos na Bélgica

  Conhecidas pelo pouco intelecto, as galinhas estão a ter um papel fundamental na redução de resíduos em Mouscron, na Bélgica. Isto porque a cidade resolveu implantar uma campanha de distribuição de 50 pares destes animais aos habitantes de moradias com jardins, como solução para alguns dos resíduos produzidos.
  A medida peculiar não é inédita, já que a mesma cidade tinha feito, anteriormente, uma campanha semelhante de distribuição de galináceos, com bons resultados. Além de ser um método alternativo e natural de dar solução a alguns resíduos, as galinhas podem também fornecer ovos aos habitantes seleccionados, salientam as autoridades locais.
  De fora de equação fica mesmo a carne ou a canja de galinha. Quem entrar na campanha tem de se comprometer a não comer os animais durante, pelo menos, dois anos. Os habitantes a quem forem atribuídos os animais vão receber instruções básicas sobre como tomar conta dos mesmos.
3 Março
Portal Ambiente Online
http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8929

55.000



É o número de pessoas afectadas pela poluição da água na província de Hubei, região central da China, noticiou a agência Xinhua. O rio Tanghe, a maior fonte de água da cidade de Xiangfan, foi contaminado, segundo informaram as autoridades a 1 de Março.

Fundo do mar no Árctico está a libertar metano mais depressa do que o estimado

O permafrost por debaixo da plataforma está perfurado

   O fundo do oceano Árctico está a libertar metano, gás com efeito de estufa, a um ritmo mais acelerado do que os especialistas pensavam, alerta um estudo publicado nesta edição da revista “Science”.
   Natália Shakhova e Igor Semiletov, da Universidade de Fairbanks, no Alasca, lideraram o estudo realizado numa zona do fundo do oceano ainda pouco conhecida, a plataforma siberiana oriental do Árctico. Esta armazena grandes quantidades de metano gelado e mostra sinais de instabilidade.
   “O permafrost (solo permanentemente gelado) por debaixo da plataforma, considerado há muito como uma barreira impermeável, está perfurado e a deixar escapar grandes quantidades de metano para a atmosfera”, segundo um comunicado daquela universidade.
   “Esta descoberta evidencia uma importante fonte de metano que até agora tinha sido negligenciada”, escrevem os autores do estudo.
  “A libertação de uma pequena fracção do metano armazenado na plataforma poderia desencadear alterações climáticas abruptas”, ainda que difíceis de prever, acrescenta a cientista.
   Segundo Shakhova, “o metano que está a ser libertado naquela região é comparável ao metano que se está a escapar de todos os oceanos do planeta”. Na verdade, aquela zona rica em metano, a cerca de 50 metros de profundidade, estende-se por mais de dois milhões de quilómetros quadrados no fundo do mar. “O permafrost subaquático está a perder a sua capacidade de ser uma barreira impermeável”.
  O metano é um gás com efeito de estufa 30 vezes mais potente do que o dióxido de carbono.
   Desde o início do Outono de 2003 até 2008, Shakhova e Semiletov lideraram uma equipa que estudou a plataforma, recolhendo amostras da água do mar a várias profundidades e do ar à superfície do oceano. Concluíram que mais de 80 por cento da água a grandes profundidades e mais de 50 por cento da água à superfície registavam níveis de metano oito vezes mais elevados do que o normal. Encontraram resultados semelhantes no ar à superfície do oceano, concluindo que o metano não só se estava a dissolver na água como estava a libertar-se para a atmosfera.
   Shakhova, Semiletov e colaboradores de doze instituições de cinco países pretendem continuar a estudar a região, monitorizando as emissões de metano e perfurando o fundo do oceano para tentar estimar quanto do gás está lá armazenado.

6 Março 2010
Público
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1425875

sexta-feira, 5 de março de 2010

Num estudo recente a exposição de Xenopus laevis à atrazina em laboratório conduziu à diminuição da fertilidade dos machos e, em alguns casos, resultou na sua transformação em fêmeas, o que sugere que o herbicida pode estar a afectar o sucesso reprodutor das espécies de anfíbios, contribuindo para o seu declínio.


Naturlink
3 de Março 2010

Manifestação contra a construção de cinco novas barragens no Tâmega terá lugar a 13 de Março

O protesto é organizado por um conjunto de associações e cidadãos que entende que a construção das novas barragens no rio Tâmega implica o sacrifício injustificado de diversos valores naturais e culturais. A concentração está marcada para às 12h na ponte de Amarante.


   O Plano Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico prevê a construção de 11 barragens, cinco das quais na bacia hidrográfica do rio Tâmega, empreendimentos a que várias organizações como a Quercus, associações e cidadãos individuais da região se opõem, o que motivou a sua união e criação de um Movimento.
(...)
   Para tentar impedir que os projectos das cinco barragens avancem o movimento está a preparar duas acções. Por um lado, encontra-se a recolher assinaturas numa petição online – “PETIÇÃO ANTI-BARRAGEM – Salvar o Tâmega e a vida no Olo”, dirigida aos órgãos de soberania do Estado Português. A segunda acção consiste numa manifestação que terá lugar no próximo dia 13 em na ponte sobre o rio Tâmega em Amarante às 12h.
5 Março 2010
Naturlink

Já se conhecem os vencedores do “European Business Awards for the Environment” em Portugal

Os prémios foram entregues ontem e distinguiram a “Efacec Engenharia” na categoria de “Produto” e a “Lipor” na categoria de “Gestão”, tendo ainda sido atribuídas 4 menções honrosas à “Vamaltex”, “Siemens”, “Bosch Termotecnologia” e ao “Refúgio Atlântico – Hotel Jardim Atlântico”.

   O European Business Awards for the Environment- Prémio Inovação para a Sustentabilidade (EBAEpis) é uma iniciativa da Comissão Europeia que tem lugar em diferentes países da UE e que distingue empresas com projectos e produtos que contribuam para o Desenvolvimento Sustentável.
    Em Portugal, a primeira edição teve lugar este ano, organizada pela Agência Portuguesa do Ambiente, a Direcção-Geral das Actividades Económicas e o Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais, em colaboração com o BCSD Portugal e o Grupo GCI.
    Os vencedores, que participarão na edição europeia do concurso a ter lugar em Bruxelas em Junho próximo durante a “Green Week”, foram conhecidos ontem numa cerimónia presidida pela Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Pássaro.
    Os projectos concorrentes, que foram submetidos por empresas dimensões diversas – desde micro –empresas até grandes grupos económicos - foram avaliados tendo como critérios o contributo para o Desenvolvimento Sustentável e o envolvimento da empresa, e sendo valorizadas iniciativas em áreas-chave como o combate às Alterações Climáticas, a melhoria da Qualidade do Ar, a protecção do solo contra a degradação e a Conservação das zonas costeiras, marinhas e da Biodiversidade.
   O vencedor foi, na categoria de “Produto”, a “Efacec Engenharia” pelo seu projecto “SmartGate”, um controlador de postos de transformação de energia, tendo ainda sido atribuída uma menção honrosa à “Vamaltex” pela iniciativa “Ribek - First I was a bottle, now I am a blanket” através da qual os resíduos de plástico são transformados em têxteis.
   Na categoria de “Gestão”, no âmbito dos sistemas de gestão ambiental implementados, a vencedora foi a “Lipor” pelo projecto “Rumo à Sustentabilidade”, tendo a “Siemens”, a “Bosch Termotecnologia” e a “Refúgio Atlântico – Hotel Jardim Atlântico” recebido menções honrosas pelas respectiva iniciativas “Resposta hoje para um futuro sustentável”, “Gestão Ambiental Sustentável” e “Um Marco Relevante no Turismo Sustentável”.

4 Março 2010
Naturlink
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=16199&bl=1

Níveis de Ozono troposférico na UE em 2009 foram dos mais baixos registados desde 1997

A Agência Europeia do Ambiente comunicou ontem que apenas 18 estados-membros registaram valores de concentração de ozono troposférico superiores ao limiar de informação ao público, sendo apenas 8 os que ultrapassaram o nível a partir do qual é dado o alerta, entre os quais se encontra Portugal.
(...)
  Na UE foi estabelecido como concentração máxima desejável tendo em vista a protecção da saúde humana os 120 microgramas por m3, sendo que cada Estado-membro tem a obrigação de informar a Comissão Europeia e a Agência Europeia do Ambiente sempre que forem ultrapassadas as concentrações de 180 microgramas por m3 – limiar de informação ao público –, e de 240 microgramas por m3 – limiar de alerta.
  No ano de 2009 níveis de concentração de ozono superiores ao limiar informativo apenas foram reportados por 18 Estados-membros, com os valores em excesso a serem mais elevados em Portugal bem como na Bélgica, Grécia e Itália.
  Por outro lado, situações de valores superiores ao limar de alerta, apenas se registaram em 8 países – Portugal, Bulgária, França, Grécia, Itália, Roménia, Espanha e Reino Unido - e não houve nenhum registo superior aos 300 microgramas por m3 – o primeiro ano que tal acontece desde que se iniciaram os registos em 1997.
  Deste modo os valores de concentração de Ozono em 2009 foram excepcionalmente baixos, mesmo apesar das elevadas temperaturas - semelhantes àquelas que, em 2003, contribuíram para os valores excessivos mais elevados na última década.
(...)
                                                                       4 Março Naturlink

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Conferência "Ecologia e Conservação de Anfíbios"


No dia 30 de Abril de 2010, no “Save the Frogs Day” - dia internacional da conservação dos anfíbios, decorrerá na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa uma conferência onde será apresentado um conjunto excepcional de trabalhos nacionais e internacionais sobre este grupo faunístico particularmente sensível e tão frequentemente negligenciado.



  O custo das inscrições é de 24 euros para estudantes de grau académico igual ou inferior a mestrado (que deverão enviar cópia de comprovativo actualizado quando do envio da ficha de inscrição e respectivo pagamento) e de 42 euros para os restantes participantes (os valores indicados já incluem o IVA). O pagamento deverá ser efectuado através de envio de cheque ou vale postal emitido à ordem da Naturlink, ou através de transferência bancária para a conta de NIB 004551204022238160594 (com envio do comprovativo de transferência por e-mail, fax ou correio).
  As inscrições deverão ser efectuadas até ao dia 09 de Abril de 2010, preenchendo e enviando a Ficha de Inscrição que poderá consultar em:

ERA uma vez a TERRA

   "A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) irá acolher, de 24 de Fevereiro a 10 de Março de 2010, a Exposição “Era uma vez a TERRA”, uma iniciativa da Comissão Nacional da UNESCO e do Comité Português Planeta TERRA, promovida pelo Centro Regional de Excelência para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto, e que decorre na continuação do Ano internacional do Planeta Terra e na Década para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável.



   No âmbito desta exposição, realiza-se no próximo dia 25 de Fevereiro de 2010, pelas 14h30, no Auditório da CCDR-N (Rua Rainha D. Estefânia, 251, 4150-304 PORTO), uma sessão de inauguração que contará com a presença de João Joanaz de Melo, da Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa, de Paulo Magalhães, dinamizador do projecto Condomínio da Terra, de Marta Pinto, da Universidade Católica Portuguesa e do Centro Regional de Excelência para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto e de Paulo Gomes, Vice-Presidente da CCDR-N."

PARTICIPE

Hora do Planeta 2010


As expectativas para a Hora do Planeta 2009 eram elevadas, mas foram superadas e muito por todo o mundo.


  Durante uma hora mais de 4 mil cidades, das quais 11 cidades portuguesas, em 88 países, 21 mil empresas e o estrondoso número de 1 200 milhões e pessoas em todo o mundo deram o seu voto ao Planeta.
   A Hora do Planeta, considerado o maior movimento voluntário de alerta para as alterações climáticas, conquistou o mundo e moveu inúmeros cidadãos comuns, empresas, governos e organizações civis em torno de uma voz comum, a protecção do planeta.

O Planeta conta consigo e com milhares de empresas e organizações, para esta lutar para marcar a diferença e fundamentar uma mudança real a favor de um Planeta Vivo!

Una-se à Hora do Planeta 2010 e marque a diferença!

Hora do Planeta! Um apagão por um Planeta Vivo!”

27 Março 2010 – 20H30 às 21H30


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Simulador ECOviagem CP

   A CP desenvolveu o primeiro simulador ambiental do sector dos transportes em Portugal, ECOviagem CP, dando a conhecer a sua maior eficiência energética e induzindo comportamentos ecologicamente mais responsáveis nos seus clientes.

Faça a sua Simulação
 
  Exemplo
 
Origem: Braga
 
Destino: Porto São Bento
 
Partida pelas 7:39h
 
Tipo de Serviço: Urbano
 
Resultados
 
Emissões de CO2 (kg/passageiro.viagem)
   

Emissões de PM (g/passageiro.viagem)              0,00                      2,70

Emissões de CO (g/passageiro.viagem)              0,00                    154,04
        (CO: Monóxido de Carbono)

Custos Ambientais (passageiro.viagem)(€ )              1,24                      4,55
 (Custos ambientais : Custo externo dos transportes, que resulta dos impactos ambientais - acidentes, ruído, poluição atmosférica, alterações climáticas, efeitos urbanos, entre outros - gerados pelos diferentes modos de transporte (em especial pelos rodoviários e aéreos))

Custo da Viagem €                                                   2,15                        6,40

Duração                                                                   0:51 h                      2:10h

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Corticeira Amorim aposta no património genético do sobreiro

   A Amorim Cork Research, subsidiária da Corticeira Amorim, juntou-se à Associação de Transferência de Tecnologia e ao Instituto Nacional de Recursos Biológicos para avançar com um projecto de investigação científica que incide sobre a sequenciação do genoma do sobreiro. O «GenoSuber» conta também com as parcerias da Associação Portuguesa de Cortiça e da Associação Industrial da Fileira Florestal.
   O projecto, formalizado a 9 de Fevereiro, «tem como objectivo principal o conhecimento do património genético do sobreiro, umas das espécies de árvores com maior interesse económico e social em Portugal, e abre um novo campo de investigação na fileira florestal, considerada fundamental, despoletando a possibilidade de investigações futuras», sublinha a empresa em comunicado.
   O GenoSuber terá uma duração de 36 meses e integrará estudos preliminares, aquisição e desenvolvimento de novos conhecimentos e capacidade para o desenvolvimento e a promoção e divulgação dos resultados. O estudo poderá trazer novas possibilidades nomeadamente para o sector da cortiça, tentanto aumentar a resistência a factores bióticos e abióticos e aumentando a produção da cortiça.

Ambiente Online
17/02/2010

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Comissão europeia quer criar "polícia ambiental"

   A comissão europeia pondera a criação de uma “força comunitária de inspecção ambiental”. A recomendação surge com base num estudo publicado que revela um incumprimento de alguns estados membros no que diz respeito á adopção de medidas que garantam o bem-estar dos cidadãos e a protecção do ambiente.

   A inexistência de um organismo desta natureza permite que, ainda hoje se verifique a existência de um elevado número de aterros ilegais não sujeitos a qualquer tipo de fiscalização. O estudo revela ainda que ao nível da gestão de resíduos existem diversas infra-estruturas em todos os países da U.E. que embora legais não reúnem as condições adequadas para o exercício da actividade.

   Stavros Dimas, comissário responsável pelo ambiente, afirmou mesmo que «O cumprimento da legislação da UE é essencial se quisermos alcançar o objectivo global no tocante aos resíduos, a saber, proteger a saúde dos cidadãos europeus e o ambiente. Temos de analisar todas as opções, incluindo a constituição de uma agência ou organismo da UE que possibilite à legislação produzir o máximo de benefícios para os cidadãos, o ambiente e a economia da União.»

   Esta nova “força” teria a seu cargo diversa funções, entre as quais a análise dos sistemas executórios nos Estados-Membros, controlos coordenados e actividades de inspecção ou controlo directo de instalações em casos graves de incumprimento. Actualmente são gerados todos os anos cerca de 2,6 mil milhões de toneladas de resíduos, dos quais 90 milhões são considerados perigosos. Devido ao aumento de resíduos gerados e transferidos na UE pós-alargamento o problema agravou-se.

  16 milhões de euros, é o custo anual estimado, para a execução destas recomendações, no entanto, a aplicação desta legislação, poderia trazer vários benefícios. Um deles, seria a redução das emissões de gases com efeito de estufa, em pelo menos 200 milhões de toneladas de CO2 por ano. Outra vantagem, seria a igualdade de condições para as empresas europeias, um acesso acrescido a matérias-primas secundárias e melhores oportunidades para a inovação.

Carros eléctricos podem aumentar emissões de CO2


  Um relatório apresentado no dia 8 de Fevereiro de 2010 em Bruxelas revela que colocar carros eléctricos em circulação pode conduzir a um aumento das emissões de dióxido de carbono, a menos que estes sejam abastecidos com energia “verde”. O relatório foi preparado para as associações ambientalistas Amigos da Terra - Europa, Greenpeace e Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E).
  O relatório da autoria da consultora holandesa CE Delft é publicado numa altura em que os ministros da Indústria da União Europeia (UE) se preparam para anunciar um Plano de acção para os Veículos Eléctricos na sua reunião informal, amanhã, em San Sebastián, Espanha.
  O estudo avisa que a legislação europeia que regula as emissões dos carros apresenta graves lacunas, ao autorizar os construtores automóveis a “compensar” a venda de veículos eléctricos com a venda de veículos mais poluentes, que escapam aos limites de emissão definidos na legislação. Por cada carro eléctrico vendido, os construtores automóveis beneficiam de 3,5 “supercréditos”, ou seja, a permissão de venda de 3,5 carros altamente poluentes, sem que as emissões desses veículos sejam contabilizadas no cálculo das emissões médias desse construtor (usadas para efeito de cumprimento dos limites de emissão).
  O resultado desta regra é que a venda de 10% de veículos eléctricos pode levar a um aumento de 20% no consumo de combustível e emissões de carbono no sector automóvel.
  Por isso, as organizações ambientalistas apelam à eliminação da referência aos “supercréditos”, apelando a que esta correcção seja já introduzida na proposta para regular as emissões dos veículos ligeiros de mercadorias, cuja adopção está agora em discussão.
   Adicionalmente os ambientalistas esperam que todos os veículos eléctricos vendidos no mercado Europeu venham dotados de uma tecnologia de abastecimento inteligente que permita que a energia usada para carregar as baterias seja sobretudo proveniente de fontes renováveis – como a eólica e a solar.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

As instituições europeias participaram, ontem dia 12 de Fevereiro, numa campanha de sensibilização para a poupança de energia intitulada "Utilizo menos luz".

Durante este dia de sensibilização, as pessoas e as organizações foram convidadas a efectuar um gesto simbólico apagando as luzes e outros aparelhos eléctricos não essenciais alimentados a energias não renováveis. A campanha incentiva igualmente a utilização de energia eléctrica proveniente de fontes renováveis.

O que faz pelo Ambiente?
Exponha a sua opinião
em

Cimeira Climática de Copenhaga: o futuro ácido dos oceanos

  Desde a grande libertação de gás metano, há 55 milhões de anos atrás, que os oceanos não experienciavam um processo de acidificação tão rápido como actualmente. Esta conclusão faz parte de um estudo distribuído na cimeira climática de Copenhaga, pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), associada às Nações Unidas.
  O estudo “Acidificação dos Oceanos - os factos”, distribuído aos participantes das negociações sobre o clima, foi assinado por mais de 100 cientistas de mais de 27 instituições de pesquisa marinha europeias e expõe uma realidade alarmante: a acidificação dos mares cresceu em 30% desde o início da Revolução Industrial e, mantidos os índices actuais das emissões de CO2, a acidez dos oceanos pode aumentar em 120% até 2060, pondo em risco uma das maiores fontes de alimento do planeta.


Tartaruga verde (Chelonia mydas) no Oceano Índico, próximo das Maldivas.
A República das Maldivas é um dos países mais ameaçados pela subida do nível do mar, uma das principais consequências das alterações climáticas.
 
 
 
  19 Dezembro 2009
Greenpeace Portugal

Valorlis contabiliza 3000 toneladas de resíduos orgânicos valorizados através de compostagem doméstica na Alta Estremadura

  
Entre 2007 e 2009 foram distribuídos aos habitantes da sua área de actuação mais de 4500 compostores que permitiram a valorização de mais de 3000 toneladas de resíduos evitando-se assim o seu envio para aterro.
   Desde 2007 que a Valorlis - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., empresa que se dedica à valorização e tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) na região da Alta Estremadura, tem em marcha um projecto para incentivar a Compostagem Doméstica.
  Com efeito, a empresa tem vindo a organizar acções de sensibilização com vista a promover a valorização a nível doméstico dos resíduos orgânicos entre os cidadãos dos concelhos inscritos na sua área de actuação que possuam quintais ou jardins e a quem é disponibilizado gratuitamente um compostor.
   Já foram realizadas acções de sensibilização em 28 freguesias dos seis municípios inscritos na área de actuação da empresa, permitindo a valorização de mais de 3000 toneladas de resíduos orgânicos que, deste modo, se evitou que seguissem para aterro.
  As próximas três acções formação em compostagem doméstica terão lugar a no dia 12 na Junta de Freguesia de Carvide (18h30) e a 19 de Fevereiro nas Juntas de Freguesia de Fátima (18h30) e de Alburitel (21h).
As inscrições devem ser feitas através do e-mail compostagem@valorlis.pt ou pelo telefone 244 575 540

Peixes Migradores Ameaçados: Quercus quer mais fiscalização da actividade piscatória


 Os ambientalistas consideram que o controlo da sobrepesca e da pesca ilegal permitiria no médio-prazo a recuperação de populações de espécies migradoras de elevado valor económico como a lampreia-marinha, a enguia, a truta–marisca e o sável.

  A Quercus solicitou recentemente ao Ministro da Administração Interna que transmitisse instruções claras aos Comandos da Forças de Segurança, em particular ao da Guarda Nacional Republicana, no sentido de se intensificar a fiscalização da actividade piscatória nos principais rios do país, em particular na época de migração das espécies piscícolas que se iniciou em Janeiro e termina em Maio/Junho. Na opinião da Quercus, este esforço adicional solicitado agora ao Ministério da Administração Interna, para além de ser um contributo eficaz para reduzir a perda de biodiversidade neste Ano Internacional da Biodiversidade, criará as bases para implementar um modelo de fiscalização contínuo e sistemático que, no médio prazo, permitiria obter bons resultados na recuperação das populações de espécies piscícolas migradoras de elevado interesse económico, como a lampreia-marinha, a enguia, o salmão, a truta-marisca, o sável e a savelha.
 (...)
Ver Artigo Completo
Naturlink
10 Fevereiro

MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS DE POLUIÇÃO COM NITRATOS NO AQUÍFERO LIVRE DE ESPOSENDE E VILA DO CONDE

Resumo do Documento

  O actual sistema de produção intensiva de alimentos pode conduzir à utilização desregrada de adubos e pesticidas e a uma gestão incorrecta dos resíduos orgânicos produzidos nas explorações pecuárias. Este sistema pode criar riscos para a saúde pública, originados pela disseminação de substâncias potencialmente tóxicas, e à poluição dos recursos naturais. A zona do aquífero livre de Esposende e Vila do Conde está inserida no litoral norte de Portugal e caracteriza-se por apresentar um sistema de produção de alimentos baseado na horticultura e pecuária intensivas. Nesta zona encontramos dois sistemas agrários distintos. Nos depósitos dunares, com o predomínio dos solos do tipo arenossolo háplico, pratica-se uma horticultura intensiva de ar livre e em estufa, assente num sistema agrícola muito característico denominado por campos em masseira1. Mais para o interior, em solos do tipo Regossolos úmbricos espessos, a pecuária é a actividade dominante.

      Detalhes

  Tipo: Artigo científico

  Áreas temáticas: Ciências Agrárias e Desenv. Rural, Ciências e Tecnol. do Ambiente, Ciências da Terra e do Espaço
  Ano publicação/produção: 2002
  Instituição: Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
  Publicação: Revista “O Minho, a Terra e o Homem”
  Referência bibliográfica: Artigo publicado no Suplemento II da Revista “O Minho, a Terra e o Homem” n.º 46 Fevereiro de 2002- Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho

  Pode ser consultado a partir do endereço

China: Actividade agropecuária polui mais do que a indústria

O primeiro censo oficial sobre a poluição no gigante asiático revela que a adopção de práticas agrícolas intensivas e o crescimento da criação de gado e da produção em aquaculturas são responsáveis por níveis de poluição mais elevados do que a indústria.

  Tradicionalmente, a poluição está associada à industrialização, com as práticas agrícolas a serem, tendencialmente, mais “amigas do ambiente”. No entanto, os resultados do primeiro censo oficial sobre a poluição na China revelam que houve, recentemente, uma inversão de papéis neste país.
   Com efeito, a adopção de práticas agrícolas intensivas - através do crescimento do uso de fertilizantes e pesticidas - é a principal responsável pela deterioração da qualidade da água – contribuindo com mais de metade da sua composição orgânica, bem como 67 % do fósforo e 57% do azoto libertados no ambiente. Por outro lado, o crescimento da criação de gado a da Aquacultura têm agravado o problema.
  Segundo a Sze Pangcheung, da Greenpeace “ a poluição agrícola tornou-se uma das crises ambientais mais graves da China”. Um estudo realizado por investigadores chineses concluiu que os agricultores usam quase o dobro dos fertilizantes de que necessitam e um relatório da Greenpeace calcula que o país consuma 35% dos adubos azotados usados a nível mundial, o que contribui para aumentar a poluição da água e as emissões de gases com efeito-de-estufa.
  As autoridades escudam-se na necessidade de alimentar os 22% da população mundial que habita o território chinês, que representa apenas 7% da superfície terrestre. No entanto, na apresentação do relatório um responsável do Ministério da Agricultura reconheceu que é preciso agir anunciando que o Ministério procurará implementar medidas para melhorar a eficiência no uso de pesticidas e fertilizantes, expandir a produção de biogás a partir de resíduos de origem animal e alterar o estilo de agricultura para proteger o ambiente.
  Apesar dos números expressivos o governo anunciou que não vai utilizar estes dados para avaliar o sucesso do seu plano a cinco anos para reduzir a poluição em 10%. As autoridades consideram que o país está a resolver o seu problema de poluição mais depressa do que outros países fizeram no seu processo de desenvolvimento, defendendo que o pico da problemática da poluição pode estar perto de ser atingido ou até já ter sido ultrapassado.
11 Fevereiro 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Novo Carro Eléctrico (Renault)

Expo 2010 - Pavilhão de Portugal revestido a cortiça

   Portugal apresenta Pavilhão para a Expo 2010 Shanghai
   Portugal já tem Pavilhão na Expo 2010 Shanghai. É da autoria do arquitecto Carlos Couto e a sua construção está orçamentada em 3 milhões de euros O Pavilhão, com uma área de 2000 m2, apresenta uma fachada revestida de cortiça, material nacional, reciclável e ecológico. Trata-se de um exemplo de inovação e de boas práticas ambientais que potenciam a imagem de Portugal na maior Exposição Universal alguma vez realizada.
2 Fevereiro 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pode a Agricultura Biológica Alimentar o Mundo?




Apesar do seu crescimento, os investigadores ligados à Agricultura Biológica indicam que é possível alimentar a população mundial prevista em 2020 sem recorrer aos agroquímicos nem às manipulações genéticas.
  O facto é que, hoje, 800 milhões de pessoas estão subnutridas e muitas morrem apesar da chamada "Revolução Verde" e da tremenda utilização de agroquímicos nestes últimos 40 anos. As indústrias químicas e outras - maquinaria, construção, indústria petrolífera - que tanto enriqueceram durante este período, asseguraram-nos que os adubos, pesticidas e outros produtos fitossanitários acabariam com a fome mundial. Não há muito tempo que Henry Kissinger ainda prometia acabar com este flagelo em 10 anos.

   O problema da fome não se resolve com receitas tecnológicas. Até o próprio Banco Mundial, que deu um grande impulso à "Revolução Verde", reconhece que o problema é de partilha, de acesso à terra e às sementes, e não de escassez. Mas a verdadeira causa da fome é que há muitas pessoas que não têm onde produzir os seus alimentos, nem têm dinheiro para comprá-los. Na realidade, a produção de alimentos a nível mundial é superior às necessidades e para bastantes países o problema é de superprodução. Todos os anos são queimadas ou enterradas milhões de toneladas de frutas, hortaliças, cereais e outros alimentos por questões de especulação de mercado (entre outros motivos, pois custa mais caro armazená-los ou transportá-los).

Um movimento cívico

  Por todo o mundo, somos muitos os que trabalham para que chegue o dia em que a extensão da Agricultura Biológica faça dos pesticidas e dos fertilizantes de síntese uma coisa do passado.
 
  Nos anos sessenta e setenta, os agricultores biológicos eram tidos como loucos ou, pelo menos, como sonhadores. Mas, hoje, muitos sonhos tornaram-se realidade. O desenvolvimento da Agricultura Biológica é um triunfo das pessoas comuns. É uma prova de que não são só os grandes industriais e os governos a mudar as coisas impor-tantes. Sem campanhas publicitárias, sem subvenções nem apoios, contra a opinião da maioria dos especialistas e dos funcionários, e apesar dos abusos do grande negócio agro-alimentar, a Agricultura Biológica teve de ser reconhecida a todos os níveis, desde o plano sanitário ao energético. Este é o poder dos cidadãos enquanto consumidores, e é possível graças à lógica evidente da proposta biológica.


10 Fevereiro 2010 (Naturlink)

sábado, 6 de fevereiro de 2010


Se pretende mudar de casa é a altura certa para olhar para o futuro espaço de forma integrada. A partir de Janeiro de 2009, qualquer proprietário que queira vender ou arrendar a sua casa terá de possuir um certificado de eficiência energética.


Considerações gerais

  Se pretende mudar de casa, é a altura certa para olhar para o futuro espaço de forma sustentável, para que seja social, economica e ambientalmente equilibrado.
  A localização de um edifício e a orientação solar são muito importantes no que respeita às necessidades térmicas do espaço interior. Estas necessidades estão contempladas no Regulamento de Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), onde se apresentam estratégias que contribuem significativamente para a melhoria do desempenho térmico dos edifícios. Verifique se a casa que vai habitar cumpre este Regulamento tanto para a situação de Verão como para a situação de Inverno, sendo o certificado de eficiência energética obrigatório a partir de 1 de Janeiro de 2009.


Objectivos e vantagens da certificação energética

  A certificação energética permite aos futuros utilizadores obter informação sobre os consumos de energia potenciais, no caso dos novos edifícios ou no caso de edifícios existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação, dos seus consumos reais ou aferidos para padrões de utilização típicos, passando o critério dos custos energéticos, durante o funcionamento normal do edifício, a integrar o conjunto dos demais aspectos importantes para a caracterização do edifício.
  Nos edifícios existentes, a certificação energética destina-se a proporcionar informação sobre as medidas de melhoria de desempenho, com viabilidade económica, que o proprietário pode implementar para reduzir as suas despesas energéticas e, simultaneamente, melhorar a eficiência energética do edifício.
  Nos edifícios novos e nos edifícios existentes sujeitos a grandes intervenções de reabilitação, a certificação energética permite comprovar a correcta aplicação da regulamentação térmica em vigor para o edifício e para os seus sistemas energéticos, nomeadamente a obrigatoriedade de aplicação de sistemas de energias renováveis de elevada eficiência energética, dando, assim, cumprimento ao disposto nos artigos 5º e 6º da Directiva n.º 2002/91/CE, que obriga os Estados membros a garantir a efectiva implementação dos requisitos mínimos regulamentares de desempenho energético por forma a assegurar a respectiva eficiência energética.
6 Fevereiro 2010
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