Ecocentro de Esmeriz, VNF (Visita 5 Março 2010)

CTO _Casa Termicamente Optimizada (Porto Visita dia 19 Março 2010)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

As instituições europeias participaram, ontem dia 12 de Fevereiro, numa campanha de sensibilização para a poupança de energia intitulada "Utilizo menos luz".

Durante este dia de sensibilização, as pessoas e as organizações foram convidadas a efectuar um gesto simbólico apagando as luzes e outros aparelhos eléctricos não essenciais alimentados a energias não renováveis. A campanha incentiva igualmente a utilização de energia eléctrica proveniente de fontes renováveis.

O que faz pelo Ambiente?
Exponha a sua opinião
em

Cimeira Climática de Copenhaga: o futuro ácido dos oceanos

  Desde a grande libertação de gás metano, há 55 milhões de anos atrás, que os oceanos não experienciavam um processo de acidificação tão rápido como actualmente. Esta conclusão faz parte de um estudo distribuído na cimeira climática de Copenhaga, pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), associada às Nações Unidas.
  O estudo “Acidificação dos Oceanos - os factos”, distribuído aos participantes das negociações sobre o clima, foi assinado por mais de 100 cientistas de mais de 27 instituições de pesquisa marinha europeias e expõe uma realidade alarmante: a acidificação dos mares cresceu em 30% desde o início da Revolução Industrial e, mantidos os índices actuais das emissões de CO2, a acidez dos oceanos pode aumentar em 120% até 2060, pondo em risco uma das maiores fontes de alimento do planeta.


Tartaruga verde (Chelonia mydas) no Oceano Índico, próximo das Maldivas.
A República das Maldivas é um dos países mais ameaçados pela subida do nível do mar, uma das principais consequências das alterações climáticas.
 
 
 
  19 Dezembro 2009
Greenpeace Portugal

Valorlis contabiliza 3000 toneladas de resíduos orgânicos valorizados através de compostagem doméstica na Alta Estremadura

  
Entre 2007 e 2009 foram distribuídos aos habitantes da sua área de actuação mais de 4500 compostores que permitiram a valorização de mais de 3000 toneladas de resíduos evitando-se assim o seu envio para aterro.
   Desde 2007 que a Valorlis - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., empresa que se dedica à valorização e tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) na região da Alta Estremadura, tem em marcha um projecto para incentivar a Compostagem Doméstica.
  Com efeito, a empresa tem vindo a organizar acções de sensibilização com vista a promover a valorização a nível doméstico dos resíduos orgânicos entre os cidadãos dos concelhos inscritos na sua área de actuação que possuam quintais ou jardins e a quem é disponibilizado gratuitamente um compostor.
   Já foram realizadas acções de sensibilização em 28 freguesias dos seis municípios inscritos na área de actuação da empresa, permitindo a valorização de mais de 3000 toneladas de resíduos orgânicos que, deste modo, se evitou que seguissem para aterro.
  As próximas três acções formação em compostagem doméstica terão lugar a no dia 12 na Junta de Freguesia de Carvide (18h30) e a 19 de Fevereiro nas Juntas de Freguesia de Fátima (18h30) e de Alburitel (21h).
As inscrições devem ser feitas através do e-mail compostagem@valorlis.pt ou pelo telefone 244 575 540

Peixes Migradores Ameaçados: Quercus quer mais fiscalização da actividade piscatória


 Os ambientalistas consideram que o controlo da sobrepesca e da pesca ilegal permitiria no médio-prazo a recuperação de populações de espécies migradoras de elevado valor económico como a lampreia-marinha, a enguia, a truta–marisca e o sável.

  A Quercus solicitou recentemente ao Ministro da Administração Interna que transmitisse instruções claras aos Comandos da Forças de Segurança, em particular ao da Guarda Nacional Republicana, no sentido de se intensificar a fiscalização da actividade piscatória nos principais rios do país, em particular na época de migração das espécies piscícolas que se iniciou em Janeiro e termina em Maio/Junho. Na opinião da Quercus, este esforço adicional solicitado agora ao Ministério da Administração Interna, para além de ser um contributo eficaz para reduzir a perda de biodiversidade neste Ano Internacional da Biodiversidade, criará as bases para implementar um modelo de fiscalização contínuo e sistemático que, no médio prazo, permitiria obter bons resultados na recuperação das populações de espécies piscícolas migradoras de elevado interesse económico, como a lampreia-marinha, a enguia, o salmão, a truta-marisca, o sável e a savelha.
 (...)
Ver Artigo Completo
Naturlink
10 Fevereiro

MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS DE POLUIÇÃO COM NITRATOS NO AQUÍFERO LIVRE DE ESPOSENDE E VILA DO CONDE

Resumo do Documento

  O actual sistema de produção intensiva de alimentos pode conduzir à utilização desregrada de adubos e pesticidas e a uma gestão incorrecta dos resíduos orgânicos produzidos nas explorações pecuárias. Este sistema pode criar riscos para a saúde pública, originados pela disseminação de substâncias potencialmente tóxicas, e à poluição dos recursos naturais. A zona do aquífero livre de Esposende e Vila do Conde está inserida no litoral norte de Portugal e caracteriza-se por apresentar um sistema de produção de alimentos baseado na horticultura e pecuária intensivas. Nesta zona encontramos dois sistemas agrários distintos. Nos depósitos dunares, com o predomínio dos solos do tipo arenossolo háplico, pratica-se uma horticultura intensiva de ar livre e em estufa, assente num sistema agrícola muito característico denominado por campos em masseira1. Mais para o interior, em solos do tipo Regossolos úmbricos espessos, a pecuária é a actividade dominante.

      Detalhes

  Tipo: Artigo científico

  Áreas temáticas: Ciências Agrárias e Desenv. Rural, Ciências e Tecnol. do Ambiente, Ciências da Terra e do Espaço
  Ano publicação/produção: 2002
  Instituição: Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
  Publicação: Revista “O Minho, a Terra e o Homem”
  Referência bibliográfica: Artigo publicado no Suplemento II da Revista “O Minho, a Terra e o Homem” n.º 46 Fevereiro de 2002- Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho

  Pode ser consultado a partir do endereço

China: Actividade agropecuária polui mais do que a indústria

O primeiro censo oficial sobre a poluição no gigante asiático revela que a adopção de práticas agrícolas intensivas e o crescimento da criação de gado e da produção em aquaculturas são responsáveis por níveis de poluição mais elevados do que a indústria.

  Tradicionalmente, a poluição está associada à industrialização, com as práticas agrícolas a serem, tendencialmente, mais “amigas do ambiente”. No entanto, os resultados do primeiro censo oficial sobre a poluição na China revelam que houve, recentemente, uma inversão de papéis neste país.
   Com efeito, a adopção de práticas agrícolas intensivas - através do crescimento do uso de fertilizantes e pesticidas - é a principal responsável pela deterioração da qualidade da água – contribuindo com mais de metade da sua composição orgânica, bem como 67 % do fósforo e 57% do azoto libertados no ambiente. Por outro lado, o crescimento da criação de gado a da Aquacultura têm agravado o problema.
  Segundo a Sze Pangcheung, da Greenpeace “ a poluição agrícola tornou-se uma das crises ambientais mais graves da China”. Um estudo realizado por investigadores chineses concluiu que os agricultores usam quase o dobro dos fertilizantes de que necessitam e um relatório da Greenpeace calcula que o país consuma 35% dos adubos azotados usados a nível mundial, o que contribui para aumentar a poluição da água e as emissões de gases com efeito-de-estufa.
  As autoridades escudam-se na necessidade de alimentar os 22% da população mundial que habita o território chinês, que representa apenas 7% da superfície terrestre. No entanto, na apresentação do relatório um responsável do Ministério da Agricultura reconheceu que é preciso agir anunciando que o Ministério procurará implementar medidas para melhorar a eficiência no uso de pesticidas e fertilizantes, expandir a produção de biogás a partir de resíduos de origem animal e alterar o estilo de agricultura para proteger o ambiente.
  Apesar dos números expressivos o governo anunciou que não vai utilizar estes dados para avaliar o sucesso do seu plano a cinco anos para reduzir a poluição em 10%. As autoridades consideram que o país está a resolver o seu problema de poluição mais depressa do que outros países fizeram no seu processo de desenvolvimento, defendendo que o pico da problemática da poluição pode estar perto de ser atingido ou até já ter sido ultrapassado.
11 Fevereiro 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Novo Carro Eléctrico (Renault)

Expo 2010 - Pavilhão de Portugal revestido a cortiça

   Portugal apresenta Pavilhão para a Expo 2010 Shanghai
   Portugal já tem Pavilhão na Expo 2010 Shanghai. É da autoria do arquitecto Carlos Couto e a sua construção está orçamentada em 3 milhões de euros O Pavilhão, com uma área de 2000 m2, apresenta uma fachada revestida de cortiça, material nacional, reciclável e ecológico. Trata-se de um exemplo de inovação e de boas práticas ambientais que potenciam a imagem de Portugal na maior Exposição Universal alguma vez realizada.
2 Fevereiro 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Pode a Agricultura Biológica Alimentar o Mundo?




Apesar do seu crescimento, os investigadores ligados à Agricultura Biológica indicam que é possível alimentar a população mundial prevista em 2020 sem recorrer aos agroquímicos nem às manipulações genéticas.
  O facto é que, hoje, 800 milhões de pessoas estão subnutridas e muitas morrem apesar da chamada "Revolução Verde" e da tremenda utilização de agroquímicos nestes últimos 40 anos. As indústrias químicas e outras - maquinaria, construção, indústria petrolífera - que tanto enriqueceram durante este período, asseguraram-nos que os adubos, pesticidas e outros produtos fitossanitários acabariam com a fome mundial. Não há muito tempo que Henry Kissinger ainda prometia acabar com este flagelo em 10 anos.

   O problema da fome não se resolve com receitas tecnológicas. Até o próprio Banco Mundial, que deu um grande impulso à "Revolução Verde", reconhece que o problema é de partilha, de acesso à terra e às sementes, e não de escassez. Mas a verdadeira causa da fome é que há muitas pessoas que não têm onde produzir os seus alimentos, nem têm dinheiro para comprá-los. Na realidade, a produção de alimentos a nível mundial é superior às necessidades e para bastantes países o problema é de superprodução. Todos os anos são queimadas ou enterradas milhões de toneladas de frutas, hortaliças, cereais e outros alimentos por questões de especulação de mercado (entre outros motivos, pois custa mais caro armazená-los ou transportá-los).

Um movimento cívico

  Por todo o mundo, somos muitos os que trabalham para que chegue o dia em que a extensão da Agricultura Biológica faça dos pesticidas e dos fertilizantes de síntese uma coisa do passado.
 
  Nos anos sessenta e setenta, os agricultores biológicos eram tidos como loucos ou, pelo menos, como sonhadores. Mas, hoje, muitos sonhos tornaram-se realidade. O desenvolvimento da Agricultura Biológica é um triunfo das pessoas comuns. É uma prova de que não são só os grandes industriais e os governos a mudar as coisas impor-tantes. Sem campanhas publicitárias, sem subvenções nem apoios, contra a opinião da maioria dos especialistas e dos funcionários, e apesar dos abusos do grande negócio agro-alimentar, a Agricultura Biológica teve de ser reconhecida a todos os níveis, desde o plano sanitário ao energético. Este é o poder dos cidadãos enquanto consumidores, e é possível graças à lógica evidente da proposta biológica.


10 Fevereiro 2010 (Naturlink)

Os recipientes

Os recipientes

A recolha dos carvalhos

A recolha dos carvalhos

Os Carvalhos

Os Carvalhos